Muito interessante saber que na Ciptur-Cia Independente de Policiamento Turístico na cidade de Luis Correia-Pi, a função de CPU da unidade é exercida na modalidade EAD. Isto mesmo, EAD, a distância meus caros colegas. Os oficiais da Ciptur não perdem uma hora de seu precioso sono noturno no exercício da função que lhes cabe. Deixam as praças sem coordenadas, “à lá vontê”. Mas, quando chega o período de alta estação, quando oficiais superiores de Teresina estão na área, os “oficias à distância” aparecem e até cumprem a função de CPU. Talvez seja um módulo presencial?! É talvez...
O revoltante, é que estes mesmos oficiais recebem o “grande adicional noturno”, porém não trabalham no turno da noite. Só no horário de expediente, das 08:00 às 13:00. E, não raro, eles ainda não aparecem. Relatos contam que tem tenente que mesmo estando de CPU viaja ao interior para fazer suas caçadas costumeiras. Alô IBAMA!
Senhores! É lamentável olhar para pessoas que foram formadas para comandar e não conseguem dá o exemplo. Não está junto a tropa, sentindo na pele o que é ser polícia, patrulhar, abordar, ou seja: fazer jus a papel que lhes cabe, fazer jus ao salário que a sociedade lhe paga. Até parece que na academia só aprenderam a ser hipócritas, uma vez que falam e pregam uma imagem que não são! E ai do soldado ou sargento que não der o sangue, que algum item não conseguiu atingir, segundo os olhos deles. Esses oficiais da Ciptur são omissos, pois deixam de está junto da tropa no exercício da função de CPU, no entanto, punem com severidade e cobram e cobram e cobram...
O revoltante, é que estes mesmos oficiais recebem o “grande adicional noturno”, porém não trabalham no turno da noite. Só no horário de expediente, das 08:00 às 13:00. E, não raro, eles ainda não aparecem. Relatos contam que tem tenente que mesmo estando de CPU viaja ao interior para fazer suas caçadas costumeiras. Alô IBAMA!
Senhores! É lamentável olhar para pessoas que foram formadas para comandar e não conseguem dá o exemplo. Não está junto a tropa, sentindo na pele o que é ser polícia, patrulhar, abordar, ou seja: fazer jus a papel que lhes cabe, fazer jus ao salário que a sociedade lhe paga. Até parece que na academia só aprenderam a ser hipócritas, uma vez que falam e pregam uma imagem que não são! E ai do soldado ou sargento que não der o sangue, que algum item não conseguiu atingir, segundo os olhos deles. Esses oficiais da Ciptur são omissos, pois deixam de está junto da tropa no exercício da função de CPU, no entanto, punem com severidade e cobram e cobram e cobram...
fonte: Edição Blog do Pessoa
Comentário Soldadopi: Vimos a postagem no Blog do Pessoa e observamos também os comentários. Na verdade era uma verdadeira discussão, um 'tabe-boca' entre policiais militares. Independente de qualquer coisa, há tempos a CIPTUR merece uma intervenção por parte do comando geral. Até hoje não se sabe o resultado da sindicancia que teria apurado denuncia contra um oficial daquela mesma companhia. Se o comando geral abrir um canal de comunicação IMPARCIAL e quiser mesmo investigar, independentemente da posição e da influencia política, estará fazendo um grande favor a sociedade. Só que... os policiais não confiam na corregedoria. Denuncias contra oficiais geralmente não da em nada. Quem não lembra de um cidadão que se apoderava de tickets alimentação? Quase que pega pra um capitão, mas, aí quando as coisas subiram um pouquinho, acabou em pizza. Companheiros continuem denunciando. Parabens pela coragem! Estamos aqui: soldadopi@yahoo.com.br ou soldadopi@hotmail.com
OBS.: por problemas no servidor estamos nos dois endereços: www.soldadopi.stive.com.br e www.soldadopi.blogspot.com
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